No
primeiro,
Aves perdem as asas, penam!
Pássaros depenam, apenas.
Fauna real. Magistral o Pavão impera.
Cotias, Tucanos e Tartarugas, as vezes,
Equilibram e apagam rugidos dos Leões e Onças,
Ulular das Hienas e o Sibilar das Cobras.
No
segundo,
Aves sem penas, apenas!
Pássaros depenados, uma pena.
Aves de rapina, escondem as penas.
Fauna sem Leões, Onças, Cobras e Hienas,
Pior, suas vozes ecoam mesmo sem
existir,
São audíveis, uma pena!
Nas entrelinhas a pena escreve,
Pequenos poemas sem valer a pena,
Sem voz e sem pena, apenas!
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